Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), 60% da mão de obra na cadeia têxtil e de confecção são do sexo feminino. Dos 1,3 milão de trabalhadores formais, 800 mil são mulheres. O setor também gera 8 milhões de empregos indiretos e efeito renda, segundo a associação.
Em março celebramos o mês da mulher, isso mesmo, porque só um dia é pouco para reviver momentos marcantes de uma história de conquistas e batalhas, que segue com desafios diários por igualdade e respeito.
Há muitos números e levantamentos que consolidam essa trajetória de evolução do sexo feminino frente à sociedade. Dados da consultoria Grant Thornton relativos a março de 2022, revelam que no Brasil, 38% dos cargos de alto escalão nas empresas são ocupados por mulheres, o que coloca nosso país na quarta posição no ranking da representatividade feminina no mercado de trabalho, acima da média na América Latina, que é de 35%, e da global, de 32%. (…)
O empenho das mulheres na jornada do conhecimento tem reflexo no mercado de trabalho. Segundo dados do IBGE, de 2019, as mulheres são maioria quando o assunto é grau de instrução, 19,4% da população feminina com 25 anos ou mais têm nível superior completo. Entre os homens, a participação é de 15,1%. As mulheres também são maioria nos cursos de pós-graduação e entre professores do ensino básico, sendo mais de 70%. Já no ensino superior, representam 43% do corpo docente. (…)
Fontes: Abit e site Timbonet.